Uma startup é uma empresa que nasce de um modelo de negócio repetível e escalonável, e tem como principal característica o risco e a incerteza. Uma startup opera na fronteira da tecnologia, inovação e risco. A palavra “startup” foi cunhada na década de 1950, quando o governo dos EUA decidiu apoiar pesquisas em novas tecnologias, como semicondutores e computadores, ele é aplicado às empresas novas que têm o objetivo de transformar os empreendimentos e sua rentabilidade.
A maioria das startups são baseadas em um modelo de negócio inovador, que pode ser um produto ou serviço. Os modelos de negócios das startups são muitas vezes baseados em um insight sobre o comportamento do consumidor. Apesar de não haver uma definição oficial, a maioria dos especialistas comentam que o conceito está relacionado com as empresas que estão em uma fase inicial e que estão tentando encontrar uma maneira de se consolidar no mercado.
Por trás das Startups
Com frequência, os fundadores dessas companhias são jovens e não têm experiência no mercado de trabalho. Todavia, utilizamos a palavra “startup” tanto para descrever a incipiente companhia quanto para descrever seus fundadores. Por exemplo, “Eu sou fundador da startup” significa que você criou uma companhia nova e vai liderar todas as fases iniciais da operação, até que ela esteja no mercado e possa operar sem sua supervisão direta.
A startup é uma empresa inicialmente gerida por poucos colaboradores, mas que, no futuro, se transformará em uma grande empresa. A sua criação permite às pessoas criarem um negócio de sucesso e comunicarem-se entre si de uma forma prática, rápida e eficaz. A ideia é criar comunidades que funcionem juntas para o seu sucesso. Para além disso, pretende-se que o desenvolvimento de uma startup seja mais simples e mais rápido do que a sua criação para um grande colaborador. Os poucos colaboradores serão os responsáveis pelo design, da implementação do projeto, da lógica do site, do dinamismo da comunicação entre as pessoas que compõem o projeto e por finalizar a criação do projeto.
Entendendo startups
Startups são empresas recém-abertas para desenvolver um produto ou serviço, e trazê-lo para o mercado de forma intensa e insubstituível.É contra intuitivo, mas quanto mais específico você é com o seu público-alvo, mais bem-sucedido será. Um nicho focado e estreito permite que você alcance mais as pessoas certas com a mensagem certa e sem desperdício. A Nostradamus tem a meta de ser a sua empresa de SaaS para cadeia de suprimentos, ou seja, nosso nicho é Supply Chain.
Fundadas na inovação, o objetivo de uma startup é remediar as lacunas existentes nos produtos, ou criar um nova categoria de produtos e serviços, sacudindo as intrincadas maneiras convencionais de fazermos e pensarmos sobre negócios e empresas. Por isso, que muitas startups são vistas nas suas respectivas áreas como “divergentes”.
As startups mais conhecidas de tecnologia se tornaram parte da nossa rotina, como Facebook, Amazon, Apple, Netflix, Google. No entanto, até empresas como (colocar startups aqui) Ifood, etc
Como funciona uma startup?
Quando a startup já é grande, ela funciona como qualquer outra empresa. Um grupo de colaboradores coloca um produto que os clientes comprarão. O que difere uma startup de outros negócios, é a maneira como a startup cresce.
Empresas comuns duplicam o que já foi feito antes. O dono de um supermercado pode transformá-lo em franquia. Ou seja, criando um molde de como o negócio deve funcionar e replicá-lo.
Uma startup possui como objetivo criar um molde inteiramente novo. Na indústria alimentícia, eles podem oferecer uma variedade de serviços maior do que os restaurantes convencionais, empresas como a “Liv Up” ou a “Raizs” que vendem cestas de alimentação com foco em alimentação fresca e orgânica ambas movimentando toneladas de alimentos diariamente.
A meta da startup é a rápida expansão
Existe um outro fator chave que distingue startups de outras empresas, seu incrível potencial e a velocidade de expansão. Startups possuem o propósito de construir idéias de forma muito rápida. Elas normalmente fazem isso através de um processo chamado iteração em que eles continuamente melhoram um produto através do feedback dos clientes. Não raramente, uma startup vai começar com um esqueleto do produto chamado de produto viável mínimo (MVP, em inglês minimal viable product) que irá passar por diversos testes e revisões até que esteja pronto para o mercado.
O MVP, como o nome diz, deve ter o mínimo de funções e complexidades possíveis, deve apenas resolver de maneira simples o problema e pegar feedback dos clientes, dessa forma realmente desenvolver apenas as funções solicitadas pelos clientes.
O crescimento nem sempre é estável
Um dos grandes erros das startups é focar demasiadamente no desenvolvimento dos produtos, principalmente, quando tem entre seus fundadores programadores. Que por muitas vezes gastam muito tempo e dinheiro para desenvolver funções julgadas necessárias, mesmo que nunca tenham sido pedidas pelos clientes.
Enquanto a startup vai melhorando seus produtos, elas também estão procurando aumentar sua cartela de clientes. Isso ajuda as empresas a se estabilizarem enquanto aumentam suas cotas de venda, o que resulta em um aumento de capital que faz com que eles aumentem seus produtos e clientes ainda mais.
Todos este rápido crescimento e inovações tipicamente, implicitamente ou explicitamente, estão a serviço de uma única meta: ir a público. Quando a empresa abre seu capital para investimentos externos, aparece a oportunidade para os investidores saírem e colherem seus lucros , no linguajar das startups isso é conhecido como uma “saída”.
Como as startups são financiadas?
Existem diversas maneiras de financiar uma startup, agora citaremos as principais:
Bootstrapping:
Inicialmente o primeiro passo para a formação da startup é quando o financiamento é com capital próprio, não recorrendo a vender participações da empresa, podendo ser financiado por bancos, amigos e familiares, ou qualquer outra fonte de financiamento próprio!
Investimento Anjo:
Depois disso, vem o financiamento inicial dos chamados “investidores anjos”, indivíduos de alto patrimônio líquido que investem em empresas startups, geralmente em troca de ações ou participação dos lucros da empresa. Os investidores anjo não se envolvem na gestão do negócio, como outros tipos de investidores de alto risco e costumam fazer investimentos menores. Eles são mais propensos a investir em empresas mais maduras do que outros tipos de investidores, e estão dispostos a assumir mais riscos. Eles podem ser indivíduos ou grupos de investidores que buscam apoiar e ajudar as startups a crescer e se desenvolver.
Seed:
O financiamento de capital semente é a primeira rodada de investimento oficial de uma empresa. Nesse sentido, ele é utilizado para ajudar a startup a financiar seus primeiros passos, como pesquisa de produtos, lançamento de um produto, marketing para o público-alvo e construção de uma carteira de clientes.
Esse tipo de financiamento é crucial, pois sem ele, uma startup pode ter dificuldade em contratar uma equipe ou testar suas ideias no mercado.
Ele pode ser obtido através de familiares, amigos, investidores anjo, incubadoras ou firmas de participação acionária. A quantidade arrecadada varia amplamente, com algumas empresas arrecadando R$20 mil enquanto outras arrecadam R$2 milhões.
Série A, B, C e D:
Em seguida, há as rodadas de financiamento Série A, B, C e D, lideradas principalmente por firmas de capital de risco, que investem dezenas a centenas de milhões de dólares em empresas. Cada uma das rodadas tem suas peculiaridades e deve ser feita de maneira a levar em consideração o momento de crescimento da empresa, entre outros.
Série A:
Quando uma empresa usa seus fundos “seed” para desenvolver um produto e desenvolver uma clientela, essa é a hora de um financiamento tipo A. Normalmente utilizam investimentos de empresas de capital privado mais tradicionais como, cooperativas ou bancos.
Série B:
Na série B é quando a empresa está se aproximando de um grande salto no seu plano de desenvolvimento. Neste momento, usamos o capital para garantir a fidelidade dos clientes já existentes com a contratação de novos talentos na equipe, com foco no marketing, desenvolvimento de novas soluções ou técnicas e suporte ao consumidor.
As startups que passam pela série B normalmente estão com avaliações e faturamentos na casa dos milhões. Abrindo os olhos para as empresas de investimentos de fases posteriores
Séries C, D e E:
Normalmente nestas rodadas de investimentos é quando a empresa está expandindo para novos mercados, criando novos produtos, adquirindo outros negócios ou contratando um time excepcional.
Poucas empresas chegam nesses estágios finais. Mas, as que chegam que estão precisando aumentar seu fluxo de caixa para concretizar os feitos citados acima, antes de abrir sua empresa para oferta pública. Esses financiamentos são buscados normalmente em bancos de investimento, empresas de participação acionária ou fundos de cobertura.
Oferta Pública:
Por fim, uma startup pode decidir se tornar uma empresa pública e se abrir para o dinheiro externo através de uma oferta pública inicial (IPO, Initial Public Offer em inglês), aquisição por uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) ou uma listagem direta em uma bolsa de valores. Qualquer pessoa pode investir em uma empresa pública e os fundadores e investidores iniciais podem vender suas participações para realizar um grande retorno sobre o investimento.
Como as startup obtêm sucesso
Há muitas coisas que contribuem para o sucesso de uma startup e muitas delas estão além do controle de uma startup. No entanto, existem algumas coisas básicas que as startups devem fazer para aumentar a probabilidade de sua startup se tornar bem-sucedida.
Existe uma característica que deve estar na cultura da startup, tão forte quanto sua marca, que é o ciclo de experimentação: Fazer, medir, aprender e repetir o ciclo ajustando o produto conforme o aprendizado. Isso porque, a principal característica de sucesso de uma startup é ajustar e otimizar seu produto de acordo com o feedback dos usuários.
A primeira é construir uma equipe forte que possa trabalhar junta como uma unidade coesa. Com isso, todos na startup precisam estar comprometidos em construir a startup e colocá-la no ar. Eles também precisam estar altamente motivados e ter a capacidade de tomar ação.
A segunda coisa é trabalhar em um produto ou serviço que soluciona um problema muito real. Um bom produto é a chave para construir uma startup bem-sucedida. Afinal, mesmo que você tenha uma boa ideia e acredite ter um produto sólido, se você tiver um mau produto, então você não pode esperar que sua startup tenha sucesso.
A terceira coisa é elaborar e aplicar um plano sólido para escalonar sua startup. Isso é algo que as startups frequentemente esquecem até ser tarde demais. É importante que, quando você começar sua startup, já saiba como vai torná-la bem-sucedida ao longo do tempo.
A quarta coisa é não se concentrar muito em ganhar dinheiro enquanto estiver construindo sua startup, especialmente nos estágios iniciais. Já que, conforme você se estabelece, o dinheiro começará a fluir. Mas, é importante não depender dele nos primeiros dias.
Conclusão
A Nostradamus é uma startup criada a partir da identificação de uma dor muito grande da logística, as sombras sistêmicas nos processos da cadeia de suprimentos. Portanto, aplicamos o ciclo de experimentação nos maiores operadores de logística do mundo, os feedbacks recolhidos e os produtos ajustados.
Para, após centenas de interações, trazer um produto que realmente alivia essa dor de maneira acurada, uma vez que ataca os principais pontos de ineficiência e de ruptura do processo. Evitando assim, distrações levianas que encarecem os sistemas e não geram tanto resultados, possibilitando assim que os processos logísticos sejam mais rastreáveis, robustos e confiáveis, a um baixo custo.
Com a experimentação e inovação em seu DNA, a Nostradamus garante que seus problemas, caso ainda seja atendido por nossas soluções de prateleira, serão resolvidos de maneira específica. Garantindo, a solução que tenha a melhor aderência ao seu problema, permitindo que você foque no que sabe que é melhor: Fazer seu negócio prosperar.
